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Eu assisti o filme há muito tempo atrás e provavelmente vou dar uma opinião contrária ao geral, já que eu não gostei deste filme.

É evidente que a intenção do Kubrick na primeira metade do filme é te deixar com raiva do protagonista pra ter uma reviravolta e te dar uma sensação de querer defender o cara daquela situação, mas eu considero a violência da primeira hora bastante desagradável de se assistir, daí eu não ter gostado do filme.

Eu acho a segunda parte muito legal, e é o que eu destaco do filme.

Daniel escreveu:É evidente que a intenção do Kubrick na primeira metade do filme é te deixar com raiva do protagonista pra ter uma reviravolta e te dar uma sensação de querer defender o cara daquela situação, mas eu considero a violência da primeira hora bastante desagradável de se assistir, daí eu não ter gostado do filme.

Não acho que existia a intenção específica de se criar antipatia ou simpatia pelo protagonista.

Para mim, tanto a violência que Alex comete quanto a tortura à qual ele é submetido são representações de dois extremos. De um lado, você não ter nenhum freio, fazendo tudo o que bem entende; de outro, não ter controle sobre suas ações, estando condicionado a não revidar nem mesmo em uma situação de perigo extremo.

Ainda na minha opinião, o que fica realmente evidente é uma crítica às duas situações, tanto à violência gratuíta quanto à maneira como o governo tenta combatê-la. O que acham?

Uma vez comentei no twitter que não havia gostado do filme também. Pq o ponto do filme que era mostra a violência pra mim parecia muito banal, mas agora revendo o filme não vejo a banalidade da violência e sim uma situação que o Kubric descreveu e que com o passar dos anos não mudou muita coisa. Afinal quantos Alex e seus Drugues não estão espalhados pelo mundo fazendo atrocidades neste momento.

Renan escreveu:Uma vez comentei no twitter que não havia gostado do filme também. Pq o ponto do filme que era mostra a violência pra mim parecia muito banal, mas agora revendo o filme não vejo a banalidade da violência e sim uma situação que o Kubric descreveu e que com o passar dos anos não mudou muita coisa. Afinal quantos Alex e seus Drugues não estão espalhados pelo mundo fazendo atrocidades neste momento.

Com certeza. Basta ver os mortos nas saídas de jogos de futebol.

Só uma lembrança, o filme é baseado em um livro. Apesar do Kubrick sempre mudar bastante na adaptação, imagino que toda esta violência já estivesse no livro. Alguém aí leu?

Grandes Filmes escreveu:

Renan escreveu:Uma vez comentei no twitter que não havia gostado do filme também. Pq o ponto do filme que era mostra a violência pra mim parecia muito banal, mas agora revendo o filme não vejo a banalidade da violência e sim uma situação que o Kubric descreveu e que com o passar dos anos não mudou muita coisa. Afinal quantos Alex e seus Drugues não estão espalhados pelo mundo fazendo atrocidades neste momento.

Com certeza. Basta ver os mortos nas saídas de jogos de futebol.

Só uma lembrança, o filme é baseado em um livro. Apesar do Kubrick sempre mudar bastante na adaptação, imagino que toda esta violência já estivesse no livro. Alguém aí leu?

Não cheguei a ler o livro, mas um dia vi uma discussão sobre ele e pelo que eu entendi tem bastante violência no livro também.

Certamente este é um dos filmes mais importantes socialmente já feitos. Pode ser uma grande crítica, pode ser adaptação de um texto consagrado, mas sua empenho técnico - grande qualidade de Kubrick - se sobressai perante qualquer outra questão. A genialidade do cineasta esta exposta em cada imagem, em cada conexão de imagem e som e linguagem. Uma crítica a nossa sociedade hipócrita, ao sistema politico que visa sempre seu próprio benefício.É daqueles filmes poderosos que conseguem mudar nossa percepção de todas as coisas. É uma obra repleta de interpretações políticas, sociológicas, filosóficas e psicológicas sem iguais em qualquer outra obra cinematográfica.Quem é o real agressor? O indivíduo ou a sociedade?Ultraviolence.Top 5 adaptações de todos os tempos.Genial.

Grandes Filmes escreveu:
Não acho que existia a intenção específica de se criar antipatia ou simpatia pelo protagonista.

Para mim, tanto a violência que Alex comete quanto a tortura à qual ele é submetido são representações de dois extremos. De um lado, você não ter nenhum freio, fazendo tudo o que bem entende; de outro, não ter controle sobre suas ações, estando condicionado a não revidar nem mesmo em uma situação de perigo extremo.

Ainda na minha opinião, o que fica realmente evidente é uma crítica às duas situações, tanto à violência gratuíta quanto à maneira como o governo tenta combatê-la. O que acham?

Então, é mais ou menos o que eu quis expressar... a questão do Alex é que o filme vai deixar um cara fazer o que bem entender no início pra ser pego e inverter totalmente a situação. A diferença de uma metade e outra é isso, o autor da violência vira vítima e te deixa com aquela interrogação na cabeça, se é um absurdo ou até se o cara merece sofrer aquilo.

Toda vez que assisto "Laranja Mecânica"a genialidade de Kubrick é mais provada. O filme não é apenas a historia de um jovem delinqüente que depois paga por seus crimes. Não podemos ser hipócritas a esse ponto, em falar que é somente isso. O filme em si é uma sátira a uma sociedade (Kubrick estava sempre a frente do seu tempo) hipócrita, corrupta e sádica? Isso não está muito longe do que vemos hoje. Cada dia mais a Tv ou qualquer meio de Comunicação "Induz" as pessoas a serem que nem Alex após a "reabilitação" um individuo enfraquecido. Laranja Mecânica fala de valores de uma sociedade "ultra-violenta" Que tem como herói (no caso do brasil) um personagem como "Capitão Nascimento".

Acho que todo trabalho de Kubrick é meio complicado de se entender ou digerir, eu por exemplo não entendo mta coisa de 2001, com Laranja Mecânica a situação é meio parecida apesar do roteiro ser aparentemente mais fácil de se simpatizar, claro q o filme é difícil e em alguma cenas fiquei mto incomodado, mas tb não dá pra negar que é um filme excelente, e o que mais me impressionou foi a forma de como Kubrick visualizou o futuro dessa vez, nada de mta excentricidade, nada de algo mt diferente da atual realidade, pelo contrário a forma cmo ele 'banalizou' a violência é super real, hj em dia se mata por nada, se agride por nada, etc. Alex é um jovem de 'classe média' que tem uma rebeldia sem causa e nos momentos de tédio ele sai por ai extravasando suas energias 'vandalizando' pela cidade, quer algo mais atual que isso?! De certa forma o futuro nesse ponto de vista foi banalizado (porém certeiro), além da violência gratuita nas cenas que Alex anda por Londres podemos ver a poluição, a sujeira, a bagunça e o caos em que a cidade se encontra, algo totalmente normal hj em dia em algumas cidades, é tb real a reação das pessoas quando ALex bate a porta das pessoas pedindo ajuda dizendo que um amigo sofreu um acidente grave e é caso de vida ou morte e no primeiro momento ng quer abrir a porta. Acho tb fascinante a forma em que Kubrick transforma o personagem, ele vai de um violento inconsequente a um cara incapaz a reagir a qq coisa depois que ele sofre a lavagem cerebral que o governo o submete, o chamado 'tratamento Ludovico'. E é ai q Kubrick mostra q não adianta ser 8 ou 80, não adianta ser total rebelde e tb não adianta ser um total capacho do governo e querer seguir tudo a risca como mandam, não adianta ser bom demais hoje em dia e nem radicalizar. Kubrick dirigiu uma crítica a sociedade e é assim que o filme deve ser visto, pq cmo crítica o filme tem mtos méritos, só acho que o filme ficou mt longo.
Vale ressaltar tb q é sensacional a expressão de Alex no fim do filme quando ele se descobre curado e ele 'videia' (a linguagem do filme é um capítulo a parte, deliciosa, aliás a parte irônica/cômica do filme é mto boa) a cena dele transando cm uma mulher enquanto vários cavaleiros e damas o assistem.

Esse filme é de 1970, ou seja, tem 40 anos. É incrível como continua absolutamente atual!
Tenho mais dúvidas que certezas. Por exemplo:
Qual interpretação se daria à escultura com 4 Cristos dançando?
O que signfica a tarja vermelha no braço do Alex na prisão?
O uniforme dos detentos é um terno?

É incrível como cada vez que vejo esse petardo em forma de filme tenho alguma sensação diferente.Vi de novo e o que mais me tocou dessa vez foi a maneira como Kubrick nos conta uma história de violência sendo combatida com outra forma de violência.
Os vários modos de se retratar a violência estão lá,é só procurar direitinho...
Vou esperar pra mais pessoas verem o filme,pra comentar melhor depois.

Não acho que eu deva me alongar muito no que diz respeito à história do filme, afinal, é uma adaptação literária, e por mais que Kubrick tenha mudado situações, continua sendo uma adaptação. Mas no que tange à estética cinematográfica, Laranja Mecânica é um dos maiores clássicos do cinema, as atuações são todas muito bem feitas, o Malcolm McDowell está simplesmente perfeito no papel de Alex. Uma pena ele não ter feito quase nada que prestasse depois deste filme.

O modo como foi roteirizado o filme também me chama a atenção: Apresenta-se o protagonista, violento por ‘natureza’, depois coloca-o numa situação de desespero, para assim chegar ao ponto central do filme, que é a idéia de ‘controle de livre-arbítrio’, evidenciado na possibilidade de se controlar personalidades violentas, o que no fim se revela grande hipocrisia, pois a sociedade que considerou Alex um criminoso violento se revela tão violenta quanto ele. A partir daí o filme passa a ser um grande objeto de estudo social, filosófico, etc. e isto faz de Laranja Mecânica um dos mais importantes filmes que já vi.

Ademais, destaco as cenas épicas de ‘Cantando na chuva’ e a do ‘tratamento à base da nona sinfonia de Beethoven e Hitler'.

Por agora é isso...

Na minha opinião não há banalização da violência,e sim uma exposição de várias vertentes da mesma.
No filme,assim como no livro,são testados nossos limites de tolerância mediante a violência:O espectador a reprova,quando parte do bando de delinquentes e na outra aprova,quando é imprimida pelo governo,com o fim de "curar" o "vilão"...
Mais tarde falaremos mais,mas partam desse princípio,que é um bom ponto de partida pra discussões futuras

nandocpereira escreveu:Ademais, destaco as cenas épicas de ‘Cantando na chuva’ e a do ‘tratamento à base da nona sinfonia de Beethoven e Hitler'.

Singin' in The Rain é um tema que remete à leveza e alegria. Sempre que ouço lembro de um comercial de quando eu era muito novo, uns 5 ou 6 anos, onde o cebolinha, vestido de Gene Kelly, cantava e dançava em uma chuva de moedas (banco BCN, talvez?).

Penso que ao usar justamente esta música durante o espancamento e estupro, Alex demonstra que aquilo não gera nele nenhum tipo de culpa... Ele está se sentindo tão leve quanto Gene Kelly enquanto este "dançava na chuva"

***

Já a 9a. Sinfonia, cujo último movimento é conhecido como Ode à Alegria, é tão universal que foi escolhido como hino da União Européia e também como hino de Neuland, o país fictício criado por um grupo de Neonazistas brasileiros. Opa, Neonazistas brasileiros??? Laranja Mecânica realmente não envelheceu...

Guita escreveu:Esse filme é de 1970, ou seja, tem 40 anos. É incrível como continua absolutamente atual!
Tenho mais dúvidas que certezas. Por exemplo:
Qual interpretação se daria à escultura com 4 Cristos dançando?
O que signfica a tarja vermelha no braço do Alex na prisão?
O uniforme dos detentos é um terno?

Todas as obras de arte do filme, desde a decoração do bar até a casa da mulher dos gatos, são puramente provocativas. Não acho que cabe uma análise de personagem através dos objetos de cada um, simplesmente porque TODOS tem esse tipo de bizarrice em casa. No máximo, vemos como aquela sociedade não tem problemas em objetificar a sexualidade e símbolos religiosos. Enfim, os cristos dançarinos estão lá mais pra que a gente fique chocado do que para descrever o personagem do Alex (o que não descarta a atitude dele perante religião)
Quanto ao figurino da prisão, sim, aquele é o uniforme dos detentos. Todo o figurino do filme é extravagante, afinal, o futuro visto através dos anos 70 não podia ser diferente. Não sabemos o motivo da faixa. Pode ter algo a ver com ele ser mais novo, com ele ter bom comportamento, ou com ele ter sido escolhido para alguma tarefa especial (como cuidar da letra dos hinos na igreja, por exemplo).

Filme que mostra o futuro (ou presente?) violento e sem compaixão. E ninguém é poupado na sociedade, a violência são dos delinquentes, médicos, governo, policiais, família, idosos... e o que fica mais claro é que o governo acaba sendo o mais cruel de todos por usar o Alex duas vezes, como cobaia e depois como garoto-propaganda... Cenas de destaque pra mim, o olhar de ódio do velho no almoço com Alex em sua casa ao reencontrá-lo, e a hilária parte final dele no hospital com o cara do governo dando comida na boca.. Mcdowell está impagável!! ..Ah.. e pra encerrar, o tratamento Ludovico poderia substituir a pena de morte em alguns países, afinal, é eficaz, não precisa matar, e o cara amansa ( desde q não ouça a 9ª). (Estou sendo cruel?)

ddonato escreveu: Não sabemos o motivo da faixa. Pode ter algo a ver com ele ser mais novo, com ele ter bom comportamento, ou com ele ter sido escolhido para alguma tarefa especial (como cuidar da letra dos hinos na igreja, por exemplo).

Imaginei que tivesse a ver algo com a igreja também.

Este filme foi meu preferido por bastante tempo, especialmente lá pelos meus 16 anos. Vi muitas vezes, fiquei incomodado em todas elas. Hoje também, mas acho que os anos trazem um pouco de cinismo, e o filme perde um pouco da força. Não acho que seja um dos mais importantes do Kubrick, o que não é um insulto, já que mesmo o pior filme dele é melhor que 99% do cinema mundial. Mas o filme, hoje, me parece um tanto ingênuo e provocador. Fala de questões relevantes, menciona seus desdobramentos, mas nunca vai a fundo em nenhum deles. Praticamente um adolescente, portanto.
Dito isso, vamos às coisas que me fazem adorar o filme: Primeiro, a parte técnica. A direção, fotografia e direção de arte do filme são simplesmente impecáveis. Os excessos setentistas nos cenários, as cores berrantes em contraste com o cinza londrino, as luzes, as lentes abertas, a camera baixa, os ângulos estranhíssimos e a simetria assustadora do Kubrick estão todos aqui. O contraste da poderosa música de Beethoven com a violência extrema em câmera lenta sempre vai mexer com a gente. A música, estranhíssima, datada e maravilhosa de Wendy Carlos só acrescenta ao clima bizarro do filme. O personagem do Alex é ótimo vilão (que quase vira anti-herói, mas não totalmente. Afinal, você realmente torceu por ele, mesmo quando ele estava na pior?), que faz atrocidades, mas é inteligente e tem valores (amor à música, por exemplo).
Quanto à mensagem do filme, nem o Anthony Burgess nem o Kubrick jamais puderam ser chamados de moralistas, e eu não vejo nenhum "olha o que pode acontecer com vocês se vocês não se comportarem, sociedade!" no filme. Alguns aspectos da sociedade são criticados, sim, mas o filme é muito mais um soco no estômago que te faz pensar nos limites do ser humano e na dicotomia liberdade do indivíduo/controle da sociedade.
Minha cena preferida, fácil, é a reação do Frank Alexander (o escritor paraplégico) ao ouvir o Alex cantando Singin' in the Rain no banheiro. Aquele contraplongé do velhinho surtando fica gravado na memória pra sempre.
Uma curiosidade: Julian, o enfermeiro/guarda-costas do Frank Alexander (aquele cara bombado que carrega o Alex) é ninguém menos que David Prowse, o ator (mas não a voz) do DARTH VADER. A voz, por sua vez, é do cara que tem a voz MAIS LEGAL DO MUNDO, o James Earl Jones.
Uma última coisa, que talvez o @Grandesfilmes já tenha feito: recomendo muito o trailer original do filme, totalmente esquizofrênico e excelente, como quase todos os trailers do Kubrick.

Grandes Filmes escreveu:

nandocpereira escreveu:Ademais, destaco as cenas épicas de ‘Cantando na chuva’ e a do ‘tratamento à base da nona sinfonia de Beethoven e Hitler'.

Singin' in The Rain é um tema que remete à leveza e alegria. Sempre que ouço lembro de um comercial de quando eu era muito novo, uns 5 ou 6 anos, onde o cebolinha, vestido de Gene Kelly, cantava e dançava em uma chuva de moedas (banco BCN, talvez?).

Penso que ao usar justamente esta música durante o espancamento e estupro, Alex demonstra que aquilo não gera nele nenhum tipo de culpa... Ele está se sentindo tão leve quanto Gene Kelly enquanto este "dançava na chuva"

***

Já a 9a. Sinfonia, cujo último movimento é conhecido como Ode à Alegria, é tão universal que foi escolhido como hino da União Européia e também como hino de Neuland, o país fictício criado por um grupo de Neonazistas brasileiros. Opa, Neonazistas brasileiros??? Laranja Mecânica realmente não envelheceu...

Já li em algum lugar que Singing In the Rain só foi usada no filme por que era a única música que o MacDowell sabia de cor.
Sendo verdade ou não, pra mim já é impossível desassociar a música com um chute no estomâgo.

Mais uma coisa: a edição normal do DVD (que era a única disponível no Brasil até um ou dois anos atrás) é uma porcaria. Não tem extra NENHUM, a não ser o trailer, não tem faixa de comentários, making of, nada. A qualidade da transfer é relativamente boa, mas nada impressionante. Agora, em plena era do Blu-ray, a Warner resolve lançar um "dvd de colecionador". A vida é mesmo tão errada...

ddonato escreveu:
Uma curiosidade: Julian, o enfermeiro/guarda-costas do Frank Alexander (aquele cara bombado que carrega o Alex) é ninguém menos que David Prowse, o ator (mas não a voz) do DARTH VADER.

Caracas. Não reconheci ao rever o filme!

ddonato escreveu:
Uma última coisa, que talvez o @Grandesfilmes já tenha feito: recomendo muito o trailer original do filme, totalmente esquizofrênico e excelente, como quase todos os trailers do Kubrick.

Imagino que seja este: http://twittergrandesfilmes.blogspot.com/2009/09/laranja-mecanica-de-stanley-kubrick.html

Às vezes é difícil achar os trailers originais.

É esse mesmo. No meu texto tem um link também, esqueci de formatar a cor do texto "trailer original do filme"
Eu também não reconheci o cara (mesmo porque em SW ele tá sempre de Darth Vader), mas tenho o hábito saudável de sempre ler a página do filme no imdb, incluindo a trivia e FAQ.

ddonato escreveu:É esse mesmo. No meu texto tem um link também, esqueci de formatar a cor do texto "trailer original do filme"
Eu também não reconheci o cara (mesmo porque em SW ele tá sempre de Darth Vader), mas tenho o hábito saudável de sempre ler a página do filme no imdb, incluindo a trivia e FAQ.

Eu vi aquele mega-documentário dos extras do Star Wars há umas duas semanas. Aparece uma foto dele sem máscara, mas nada que gravasse na minha cabeça.

Li a lista de atores no imdb para ver se achava alguém conhecido mas devo ter pulado o nome dele.

renan escreveu:

Grandes Filmes escreveu:

Singin' in The Rain é um tema que remete à leveza e alegria.

li em algum lugar que Singin' in the Rain só foi usada no filme por que era a única música que o MacDowell sabia de cor.

também li isso. assim como o bicho de estimação de Alex ser uma cobra apenas porque McDowell sentia medo de cobras.